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O delator Carvalho disse que acertou o pagamento de R$
400 mil a Dino em 2010, quando este era deputado federal, em troca de apoio a
um projeto sobre proteção de investimentos brasileiros em Cuba.
3 – O impossível: o delator Carvalho afirma que, ao
deixar a relatoria, Flávio Dino prometeu indicar um aliado para a função. Mas
quem indica os relatores é o presidente das comissões, cargo não exercido pelo
então deputado.
5 – Ficou difícil: Chico Lopes, o novo relator, também
nunca deu um parecer sobre o projeto.
6 – Sem chance: o projeto foi arquivado um mês e meio
após a designação do novo relator.
7 – Ruim de matemática: inicialmente foi dito que Dino
teria recebido R$ 400 mil em 2010. Depois, passou-se a dizer que foi metade em
2010 e metade em 2014.
10 – Coisa de doido: Ele diz que pagou, mas também não
sabe dizer quem teria efetuado o pagamento e como isso teria sido feito.
Do Marrapá
Ele deu a senha, mas não sabe a senha. Ele diz que deu o dinheiro, mas não sabe quem deu o dinheiro. Ele diz que comprou, mas não levou. Ele diz que são R$ 400 mil, mas depois viraram R$ 200 mil. Esses são algumas das afirmações sem pé nem cabeça feitas pelo ex-executivo da Odebrecht José de Carvalho Filho na acusação contra Flávio Dino.
Ele deu a senha, mas não sabe a senha. Ele diz que deu o dinheiro, mas não sabe quem deu o dinheiro. Ele diz que comprou, mas não levou. Ele diz que são R$ 400 mil, mas depois viraram R$ 200 mil. Esses são algumas das afirmações sem pé nem cabeça feitas pelo ex-executivo da Odebrecht José de Carvalho Filho na acusação contra Flávio Dino.
Mas é difícil achar algo que faça sentido na acusação.
Carvalho já vem sendo chamado de “o delator maluco”. Veja abaixo dez maluquices
que ele falou:
1 – Errou logo de cara: Flávio Dino não é o autor do
projeto.
2 – Cadê a ajuda? Flávio Dino foi relator da proposta,
mas nem chegou a dar um parecer sobre ela. Ou seja, não mexeu em nada do
projeto.
4 – Comprou, mas não levou? O delator Carvalho admite que
nunca procurou o substituto de Dino na relatoria, o deputado Chico Lopes. É
como se alguém tivesse pagado um produto caríssimo e nunca ido buscar.
8 – Cadê o dinheiro? o delator Carvalho diz que os R$ 200
mil pagos em 2014 foram legais e registrados, dados ao comitê financeiro do
candidato. Mas não há nenhum valor de R$ 200 mil nos repasses do comitê para
Flávio Dino naquele ano.
9 – Complicou geral: o delator afirma que ele mesmo deu
uma senha para Dino receber o dinheiro, mas não consegue dizer que senha era
essa.
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