Após as fortes chuvas que caíram, na semana passada, na
cidade de Marajá do Sena e causaram uma forte enxurrada que deixou centenas de
pessoas desalojadas e desabrigadas, o Governo do Estado continua a encaminhar
ajuda para a cidade.
As equipes da Força Estadual de Saúde (Fesma), do Corpo
de Bombeiros e da Defasa Civil permanecem realizando levantamento e auxílio aos
atingidos, como conta a médica Denise Francisca, da Fesma.
“Nós já passamos de casa em casa e estamos levantando as
necessidades de cada atingido. As pessoas já começaram a sentir os sintomas de
doenças de veiculação hídrica. São náuseas, diarreia, prurido, coceira no corpo
e alguns outros sintomas que estamos monitorando e medicando”, diz a médica
titular da equipe que atende a cidade de Brejo e foi deslocada para ajudar no
atendimento dos atingidos.
O nível da água baixou e as famílias atingidas pela
enchente de Marajá do Sena já calculam os prejuízos.
“A gente não se sente só. O Governo está dando muito
assistência às pessoas que sofreram com a enxurrada. Temos a Defesa Civil, o
Corpo de Bombeiros e os médicos vindo nos ajudar, batendo nas nossas portas e
nos ajudando, isso nos faz sentir mais seguros", conta a dona de casa
Inácia Barbosa.
Além das equipes de saúde e salvamento, o Governo do
Estado também enviou cestas básicas, galões de água mineral e carros pipa para
abastecer os desalojados e desabrigados.
Quem também destaca a atuação da gestão estadual é
Franciele da Conceição Lima. “Chegou cesta básica, água e ajuda. Se não fosse o
Governo do Estado e o povo prestando solidariedade e ajudando, era pior para
nós”, conta a dona de casa.
“Estamos fazendo todo o levantamento da situação da
população. Estamos identificando quais as novas necessidades e onde a Defesa
Civil ainda pode ajudar”, diz o tenente da Defesa Civil Estadual, Paulo Reis.
VIVA/Procon
Outra perda sofrida pelos moradores atingidos pela
enxurrada foi a de documentos pessoais, que também já está sendo resolvida com
o envio da unidade móvel do VIVA/Procon para a cidade.
São pessoas como Mardone Bezerra, que teria de ir para
outro município retirar os novos documentos. “Só o fato de evitar da gente ter
que ir para outra cidade, já ajuda muito”, conta.
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